Quem inventou o amor?
Me explica, por favor
Quem inventou o amor?
Me explica, por favor
Vem e me diz o que aconteceu
Faz de conta que passou
Quem inventou o amor?
Me explica, por favor
Daqui vejo o seu descanso
Perto do seu travesseiro
Depois quero ver se acerto dos dois
Quem acorda primeiro
Quem inventou o amor?
Me explica, por favor
Quem inventou o amor?
Me explica, por favor
Enquanto a vida vai e vem
Você procura achar alguém
Que um dia possa lhe dizer: "Quero ficar só com você"
Quem inventou o amor?
sábado, 26 de julho de 2008

Vai, se você precisa ir
Não quero mais brigar esta noite
Nossas acusações infantis
E palavras mordazes que machucam tanto
Não vão levar a nada, como sempre
Vai, clareia um pouco a cabeça
JÁ que você não quer conversar.
JÁ brigamos tanto
Mas não vale a penaVou ficar aqui, com um bom livro ou com a TV
Sei que existe alguma coisa incomodando você
Meu amor, cuidado na estradaE quando você voltar
Tranque o portãoFeche as janelas
Apague a luz
E saiba que te amo

Eu não me perdi e mesmo assim você me abandonou
Você quis partir e agora estou sozinho
Mas vou me acostumar com o silêncio em casa com um prato só na mesa
Eu não me perdi o Sândalo perfuma o machado que o feriu
Adeus, adeus, adeus meu grande amor
E tanto faz de tudo o que ficou guardo um retrato teu
E a saudade mais bonita
Eu não me perdi e mesmo assim ninguém me perdoou
Pobre coração - quando o teu estava comigo era tão bom.
Não sei por quê acontece assim e é sem querer
O que não era pra ser: Vou fugir dessa dor.
Meu amor, se quiseres voltar - volta não
Porque me quebraste em mil pedaços

Ausente o encanto antes cultivado
Percebo o mecanismo indiferente
Que teima em resgatar sem confiança
A essência do delito então sagrado
Meu coração não quer deixar
Meu corpo descansar
E teu desejo inverso é velho amigo
JÁ que o tenho sempre a meu lado
Hoje então aceitas pelo nome
O que perfeito entregas mas é tarde
Só daria certo aos dois que tentam
Se ainda embriagado pela fome
Exatos teu perdão e tua idade
O indulto a ti tomasse como benção
Não esconda tristeza de mim
Todos se afastam quando o mundo está errado
Quando o que temos é um catálogo de erros
Quando precisamos de carinho
Força e cuidado
Este é o livro das flores
Este é o livro do destino
Este é o livro de nossos dias
Este é o dia dos nossos amores
Percebo o mecanismo indiferente
Que teima em resgatar sem confiança
A essência do delito então sagrado
Meu coração não quer deixar
Meu corpo descansar
E teu desejo inverso é velho amigo
JÁ que o tenho sempre a meu lado
Hoje então aceitas pelo nome
O que perfeito entregas mas é tarde
Só daria certo aos dois que tentam
Se ainda embriagado pela fome
Exatos teu perdão e tua idade
O indulto a ti tomasse como benção
Não esconda tristeza de mim
Todos se afastam quando o mundo está errado
Quando o que temos é um catálogo de erros
Quando precisamos de carinho
Força e cuidado
Este é o livro das flores
Este é o livro do destino
Este é o livro de nossos dias
Este é o dia dos nossos amores
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